Você sabia que o Brasil detém de um dos maiores recursos de energia solar do planeta? Essa característica faz com que alavanque muito a fonte de energia fotovoltaica no país.
De acordo com a ANEEL, Agência Nacional de Energia, o número de instalações fotovoltaicas triplicou em 2019 e, em 2020, apesar dos impactos gerados pela Pandemia, o mercado solar brasileiro segue em crescimento e com excelentes perspectivas. Segundo a agência, foram registradas mais de 74 mil novas instalações no primeiro semestre de 2020, somando uma potência de 898 Megawatts, representando um aumento de 70% da capacidade instalada na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto o número de sistemas cresceu mais de 75%.
Recentemente, o governo incluiu uma série de equipamentos de energia solar em uma lista de bens de capital cujos impostos de importação estarão zerados até o final de 2021. Essa medida deve ajudar a impulsionar os negócios, visto que entre os itens que tiveram o valor de importação zerado estão alguns tipos de módulos fotovoltaicos, inversores e outros componentes especiais.
Segundo o último levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), divulgado no mês de julho, temos 3 GW de capacidade instalada em geração centralizada. Embora ainda represente uma parcela pequena na matriz elétrica brasileira, essa marca colocou o Brasil na 16ª posição do ranking mundial de energia solar, da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA).
Segundo o último levantamento da ABSOLAR, Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, divulgado no mês de julho, temos 3 GW de capacidade instalada em geração centralizada. Embora ainda represente uma parcela pequena na matriz elétrica brasileira, essa marca colocou o Brasil na 16a posição no ranking mundial de energia solar, de acordo com a IRENA, Agência Internacional de Energia Renovável.
Com um cenário favorável no Brasil, estima-se que a tecnologia fotovoltaica mantenha a curva de crescimento em 2020 e seja um dos pilares da retomada econômica do país, assim como aconteceu nas crises econômicas de 2015 e 2016. Incluso de acordo com o relatório da IRENA, o investimento em fontes de energia renovável poderia levar à expansão do PIB mundial em cerca de US$ 100 trilhões atè 2050 e auxiliar na retomada da economia.
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