Sabemos que a Pandemia do Covid-19 está provocando um grande aumento na taxa de desemprego em todo o mundo, inclusive no Brasil, uma vez que milhares de pessoas perderam e ainda estão perdendo seus postos ou foram reduzidos a cargos inferiores no mercado de trabalho.
Meio a esse cenário, com taxa média de 13,5% de desemprego em 2020, a energia solar pode desempenhar um papel importante na retomada da economia do Brasil. Essa discussão é conhecida como o “Marco Legal da Energia Solar”, posta em uma proposta que tramita na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 5829/2019, que deve resultar na abertura de um milhão de novos postos de trabalho nos próximos 30 anos, distribuídos em todo o país, segundo previsão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Vale lembrar que, somente em 2020, meio a pandemia, abriram mais de 86 mil postos de trabalho no setor e foram investidos cerca de R$ 13 bilhões no Brasil, mostrando um futuro promissor.
Segundo dados da Absolar, a expectativa é que somente neste ano de 2021, o setor fotovoltaico gere mais de 147 mil novos postos de trabalho em todo o país. O mercado para quem trabalha ou quer trabalhar neste setor está em grande crescendo bastante. Uma ótima oportunidade para profissionais como engenheiros, instaladores, montadores e técnicos em geral.
Esta medida beneficiaria os consumidores que produzem sua própria energia e injetam o excedente na rede de distribuição local, uma vez que, de acordo com o projeto, os minis e micro geradores instalados terão 100% ou 50% de desconto em encargos e tarifas, sendo o desconto de 100% para os que solicitaram acesso às distribuidoras de energia, e o de 50%, para os demais.
Caso seja aprovado, o projeto de lei movimentaria a economia ligada ao setor elétrico, além dos benefícios ambientais que esse tipo de geração de energia proporciona, já que por ser uma fonte limpa e renovável, contribui para a redução da poluição e da emissão de gases efeito estufa e desmatamento.
O projeto torna ainda mais necessário se pensarmos no momento que estamos vivendo, pois gera empregos meio à crise, auxilia no equilíbrio social e na distribuição de renda em todo o território brasileiro.
Além disso, esta nova lei também estimularia investimentos privados, movimentando a economia ligada à indústria e distribuidoras de energia em todo setor fotovoltaico.
Tudo isso mostra o quão promissor é o futuro da energia solar fotovoltaica, pois está ligada a vários setores e beneficia a muitos que fazem o seu uso ou trabalham na área. Faça parte desta revolução, economize muito e garanta um futuro promissor, enquanto ajude o meio ambiente.
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